A pretensão da razão de tudo explicar choca com a impossibilidade de dar conta do paradoxo de uma África rica nos seus recursos humanos e naturais, mas que jaz globalmente numa miséria desumana.
Sem qualquer desejo de depreciarmos ou menosprezarmos o papel preponderante da razão em todo e qualquer processo de compreensão dos fenómenos, a problemática referente às «patologias» africanas exige que convoquemos outros campos do saber para o seu esclarecimento adequado.
Convoquemos apenas o contrário do «consciente», isto é, o «inconsciente» como possível lugar susceptível de fornecer respostas que ultrapassam o campo limitado do consciente ou do mero exercício da razão.
José Francisco Luemba é doutorado em ciências da educação, Director dos Serviços de Investigação Cientifica e Pós-graduação da Universidade Onze de novembro (Região Académica III), Docente do ISCED da mesma Universidade, presbítero, membro da Associação dos Teólogos Africanos (ATA).
A pretensão da razão de tudo explicar choca com a impossibilidade de dar conta do paradoxo de uma África rica nos seus recursos humanos e naturais, mas que jaz globalmente numa miséria desumana.
Sem qualquer desejo de depreciarmos ou menosprezarmos o papel preponderante da razão em todo e qualquer processo de compreensão dos fenómenos, a problemática referente às «patologias» africanas exige que convoquemos outros campos do saber para o seu esclarecimento adequado.
Convoquemos apenas o contrário do «consciente», isto é, o «inconsciente» como possível lugar susceptível de fornecer respostas que ultrapassam o campo limitado do consciente ou do mero exercício da razão.
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